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domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Dia das Mães

Uma boa mãe para mim pode ser uma mãe má para alguns. Eu explico. Aquela mulher que liga, se preocupa quando você sai de casa, te ama o dobro de sua imaginação. O alcance de seu amor está nas veias. Nas cordas do coração, se arrisca por você. Uma mulher que, prepara, cozinha, não aceita que sentem diante da TV pra comer e sim na mesa. Reúne, abençoa, constrói um lar e faz dele um berço, porque ama. Mamãe que conta as horas, minutos, segundos. Não suporta o ficar longe. Insiste em dizer a verdade. Você não escapa de seu amor. 

Aquela mulher simples que te olha por dentro, sabe?. Que faz mil e uma coisas pra apenas ver você achando o maior barato e feliz. É ela, que constitui um amor tão esmerado por Deus. Um amor incondicional, sim! que eleva os mais sublimes pontos da fé. Que chora, sofre, sorri, desespera, palpita, instrui, acalma, realiza, constrói, singelamente representa o cais, o refúgio nos lábios de uma criança. 

Uma benção para a realização da vida. Caminha de mãos dadas, somente assim a faz sentir protetora. E protege com alma, não com força. A alma é gigante, infinita. Coração de mãe sempre caberá mais um. Mas pra ela não é mais um, é um novo começar, dignidade que só ela proporciona.

Sou feliz por ter uma mãe assim, que se importa comigo e com meus sonhos. Que juntamente persevera. Uma mãe que quer saber, buscar, encontrar em mim razões e desrazões. Uma mãe que os que não tem reconhecem, e os que tem, algumas vezes não valorizam. Essa é minha mãe, boa mãe. Que carrega no peito todos os significados de quem eu era, sou e posso ser. Uma boa mãe que esclarece as possibilidades. Eu amo tanto assim, que só poderia agradecer. E essa gratidão torna real o amor de Deus por mim e por nós. NEle está fixado a entrega tão amorosa, que enviou seu próprio filho por amor a todos. Obrigado mãe por me fazer entender isso. Uma boa mãe ajuda a construir um lar, edificá-lo sobre o amor.

Feliz dia das mães más para alguns. Mas são estas que embelezam a vida. Feliz dia das Mães a todas as mães do Brasil e do mundo!!!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Acreditar é preciso

Quero ter sonhos como uma criança, brincar com eles, sonhos puros; olhar bem fixo nas contemplações de fim de tarde na janela do meu quarto. Sonhos simples, mas que vivem uma espiritualidade viva . Que não buscam as coisas tão grandes e altas. A poesia de sonhar também está na beleza do sorriso de um morador de rua, num aperto de mão. Sonharia com este sonho. Sonharia com um mundo que não houvesse tantos censos ruins. Sonhar ouvindo uma bela canção. Os sonhos assim embelezam a vida, embelezam aquilo que acredito.

Antes de dizer qualquer coisa, estes sonhos estarão lá guardados no coração. No tratar e cuidar do outro. É como "voar numa bolha de sabão" (Rubem Alves), pode até passar rápido, mas a alma leva as nuances que marcam. Pra mim, se relacionar com Deus é enxergar estes sonhos tão próximos, tão reais. Essa possibilidade gritante anunciada por Cristo Jesus na cruz, uma possível vida, esperança viva. Estes sonhos me fazem saltar. 

A fé Cristã tem tudo a ver com isso. Esperar é caminhar (Palavrantiga). O que marca a fé hoje não é simplesmente comprovar ou provar, na verdade, nunca foi. O que marca e sempre marcou um ato de fé foi a sua capacidade de acreditar na transformação dos sonhos outrora impossíveis. Essa fé mostra que os sonhos de uma mãe em ver o seu filho bem são possíveis, porque mesmo sabendo dos riscos que ele está correndo no mundo da criminalidade, ela o ama e sofre. Essa fé revela que os sonhos do pai que precisa lutar para dar uma vida melhor para seus filhos e sua família, são possíveis. Essa fé demonstra que os sonhos de um jovem em abandonar uma vida de vícios são possíveis. 

Portanto, não me conformo com este mundo que às vezes vende sonhos que na verdade são ilusões. Não me conformo com um mundo que não sonha com a vida eterna que começa nas responsabilidades de hoje. Busco a transformação, primeiramente em mim, em meus sonhos. Sempre esperando um mundo melhor. Assim sigo sonhando, persevero em acreditar que dias melhores virão.

O Reino de Deus é formado por gente assim, que acredita na possibilidade do que era impossível.

Elionai Dutra

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Fé é beleza...

A beleza está às portas. O cantar ainda continua. Viver em Deus é mais que apreciar a arte de esperar, é ter a capacidade de enxergar a beleza da fé. É se aproximar do jardim, sentir a brisa suave que nos direciona para o amor. É deixar-se. É entrega constante...!

E no cotidiano, tocar violão no relvado. olhar para o céu, cantar com um sorriso no rosto e lágrimas de alegria...

sábado, 1 de setembro de 2012

As crianças de Sarepta

Brincadeiras puras valiam o espetáculo. O conversar, gritar e chamar eram típicos. As duas colheres na mesa anunciavam as guloseimas. É hora. A fortuita alegria quebrava qualquer gelo. Os passos apressados e o novo desafio de chegar primeiro... de novo. Lá fora o cantar dos pássaros, goiabas maduras, vento fresco, maçãs verdes e vermelhas quase a cair; poços e caminhos que levavam aos currais, a casinha das largatixas, o limoeiro próximo às laranjeiras, e de longe, o gado a pastar, pastagens verdejantes, fartura à toa. O sol coloria. Não havia monotonia. O latir avisava que alguém estava chegando. Era tarde. Os passos se aproximavam e o suspiro denunciava a fadiga.

Era a terra. O campo já tinha sido trabalhado. A esperança antecipava a sobrevivência. Voltam-se às brincadeiras, viajavam alegres bem cedo e abriam os currais, pernas rápidas e pequenas, risadas se intercalavam. Era dia. E o amanhecer ficava mais calmo e sereno. O sol beijava a terra e andorinhas pousavam nos coqueiros. A terra vermelha ilustrava os pés miúdos. O café exalava de dentro e alcançava os papagaios no telhado.

Uma roda se fazia. Era hora. O momento de experimentar os sabores da terra. A colheita foi justa. O sussurro do vento e o tampar das nuvens anunciavam águas sobre a terra. O primeiro trovão alarmou. Ainda brincavam. O espetáculo da natureza começava ganhar mais solidez e as águas fortaleciam ribeiros. O plantio estava pronto. Dentro, o ar simples, sorrisos, olhares, inocência e paz, pernas e braços, infância e futuro agradeciam.

Três anos se passaram. Veio o nada. Tudo já não era mais como antes. Tudo secou. Natureza e caos se misturavam, confundiam. E os pés se tornaram lentos e juntos buscavam sustento. Era hora de esperar mais um pouco, mas a vida perdia seus rumos. O último poço guardava água de mais um sábado, de somente um dia; o alimento também era o último. Era sábado. Palmas chamavam do portão. O latir fraco, com fome; o cão não se preocupava. Atenderam. Era um estranho, estava sujo, cansado. Pedia água e comida para sua caminhada de dois dias. Impossível! exclamou o pai; a mãe balançou rapidamente a cabeça e mostrou a situação. O estrangeiro reconheceu a dificuldade do lar. Nas árvores, os dois meninos gritam, chamavam os pais. A mulher vai ao encontro e vê seu filho mais velho com um pedaço de pão e um copo de água nas mãos. Eles oferecem a última refeição ao estrangeiro. Os adultos não entendem. O estrangeiro come e é convidado a entrar.

Conversam sobre todas as coisas e a crise. Abrigam da melhor maneira, mesmo com tantas dificuldades; as crianças o olham com olhares tristes, mas atentos. As horas passam. O estrangeiro se despede e agradece pelo alimento e a água. Todos entram e a monotonia se faz no presente tempo. Havia um papel esquecido pelo estranho na mesa, as crianças correm para chamá-lo, mas já era tarde. Um dos meninos na volta pra casa lê a seguinte frase no papel: "Tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês cuidaram de mim. Vocês são chamados hoje para uma nova vida, uma vida que jorra a partir de agora, como as águas dos ribeiros que traziam tantas felicidades a vocês. Esperem em Deus, pois voltará o tempo de paz à terra. Jesus Cristo."

As pernas voltaram a correr com mais força e intensidade. Entraram e não fecharam o portão. Entregaram o papel aos seus pais. Era domingo. As cores voltaram a aparecer, o gado também suportou. Os pássaros voltaram. A crise acabou. Os pés corriam e as mãos ainda seguravam o papel. Vizinhos foram chamados para um café à tarde. Contaram as boas novas. Espalharam o papel. E queriam trazer à vida a eternidade perene. A sinfonia dos canarinhos, os vôos rasantes das gaivotas, as pombas mais brancas que a neve, as cabras a berrar com gratidão, o cão, que voltara a brincar com tudo ao redor, as cigarras a cantar, as formigas que trabalhavam, anunciavam os tempos de paz. Mas era preciso anunciar as boas notícias. E tudo fazia sentido. Era noite. Lá dentro, os olhares, as palmas, os cânticos, os salmos entoados, as orações, os sorrisos, os semblantes quebrantados, a inocência e a pureza, a infância e o futuro, celebravam, agradeciam e assim a vida continuava... a jorrar.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Entre os Céus e a Terra

Terra e Céus... chão da vida eterna, realidade que se vê e se sente no coração... quem se deitar em um relvado sentirá o firmamento, que o segura e mantém para ter fé que encontrará Jesus Cristo, o Pai e Espírito Santo a nos esperar; já não importará mais o lugar, mas sim quem estará lá para nos receber...

A harmonia das árvores inicia no âmago terrestre e frutifica ao passar os tempos, com luz, sombra e descanso... os pássaros se beneficiam, cantando e voando para as próximas auroras... o canto do bem-te-vi se escuta de longe, a vida singela e simples... 

Sem prosa, sem crendices, sem quaisquer preocupações; o que mais se ouve é a poesia da natureza em constante contato com o seu Criador... a selva com doçuras e selvagerias a exalar na imensidão do mundo celeste... florestas e penhascos, dunas e recifes, oceanos e desertos, lagos e mares, rios e lagoas... nada melhor que um pouco de ar fresco para descansar e viver uma eternidade à toa, seguindo os passos do Criador... 

Deixar pegadas e desenhar com Cristo nas areias da praia, brincar nas cachoeiras com os anjos, beber da água que só Ele nos dará... preparar cabanas com o Espírito Santo, correr por toda extensão da terra em comunhão com todos os irmãos, sem acepção nenhuma... e assim... viver eternamente olhando para o horizonte que também não terá fim... e a fé terminará dando espaço a Salvação, nos daremos conta que estamos a salvo do caos... Jesus Cristo voltou e nos levou para a morada do Altíssimo, onde haverá lugar para todos em um só amor...

Conversa vai e vem com Deus-Pai... Ele joga uma pedra na superfície do mar e, com um sorriso no rosto, nos contempla de perto a nadar no amor puro e eterno...

A vida eterna poderá ser assim, entre os Céus e a Terra...


Elionai Dutra
Meditações

terça-feira, 20 de março de 2012

A santidade que nasce no amor

A constante guerra religiosa contra os pecadores revelam o quanto mais próximo do pecado da hipocrisia estão os "santos da última hora". A santidade requerida por Deus ao homem não tem nada a ver com o regime de santificação imposto por pessoas que nem se quer vivem o que dizem. As falácias de que para se achegar a Deus é necessário se "purificar", se diluem em práticas corriqueiras de extremo fanatismo religioso e impedem que pecadores se arrependam de fato e participem da comunhão com Deus-Pai.

É inaceitável uma religião assim. Que não ouve os desvalidos e cansados; que não estende a mão para o oprimido e sobrecarregado; que não tem em sua filosofia de vida a dádiva do amor ao próximo; que não permite que fracos na fé expressem suas dores e nem se comove com as suas necessidades. Faço minhas as palavras de Thiago, irmão de Jesus Cristo: "A religião que Deus, nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo." 

Muitos que frequentam reuniões em lugares que os ditos "irmãos" são egoístas da fé, tem uma tendência em não aceitar que o próximo seja agraciado por Deus em seu mais belo perdão de pecados. Jesus e somente Ele tem o poder de perdoar pecados e reconciliar o homem a Deus. O maior problema então é encarar um "ex-alguma coisa" e conversar como se nada tivesse acontecido e o tratar como realmente irmão na fé em Cristo. A Igreja de Jesus Cristo deve estar além da justiça dos hipócritas. 

O que eu ainda não consigo entender é: por que é tão difícil encontrar amor a Deus acima de todas as coisas e de todo o coração num lugar onde somente se ouve assuntos como: "Deus vai te pegar" ou "Deus vai te encontrar numa esquina e você verá o que te espera"? Dá uma impressão que somos cativos de uma entidade espiritual que não quer saber de nossas limitações e não está nem aí para os nossos problemas humanos. Nem parece que somos filhos de um Deus-Pai que tanto Jesus pregou.

É covardia contra as boas novas de Cristo ter uma "santidade mostrada para todos" e não vivida primeiramente consigo mesmo. Assim viviam os escribas e fariseus (Jesus Cristo não os repreendia por serem religiosos, mas sim por não cumprirem os dois principais mandamentos: "Amar a Deus acima de todas as coisas, de todo o teu coração e de toda a tua alma e a seu próximo como a si mesmo"). É preciso ser misericordioso. A Lei existe para mostrar o quanto não conseguimos cumpri-la por nossas limitações. É importante lembrar que, antes de qualquer julgamento, estamos debaixo do mesmo juízo de Deus, portanto deixemos o cisco do olho do nosso irmão e cuidemos da nossa trave. A santidade começa quando nos arrependemos e, através da misericórdia e Graça de Deus, somos perdoados e aprendemos, a partir daí, a amar e perdoar o nosso próximo, seja ele quem for. 

Os meus esforços em esbravejar aqui sobre os descuidos dos não-praticantes da Palavra de Deus poderão ser encarados como algo sem valor ou fundamento (algo parecido), mas não vou parar de escrever sobre minha indignação. Tenho esperança em Cristo, pois sei que Ele amadurecerá meus pensamentos e, assim, crescerei na Graça e no Conhecimento de Deus. Que sejamos uma igreja de verdade e tenhamos uma só fé, um só Deus, um só Senhor, e esta esperança é única. Que, por meio da fé, tenhamos Cristo em nossos corações e andemos como Ele andou. Assim fazendo alcançaremos almas, que em meio a dor e fraqueza, enxergarão a luz de Jesus em nossas vidas e serão fortes, consoladas, misericordiosas, amáveis, justas, benignas, puras, pacíficas e, como dizia o Messias: "Bem-aventurados são vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês."

Com amor, cuidemos do Reino de Deus...

Elionai Dutra

terça-feira, 6 de março de 2012

Na coletoria, enquanto o perdão se aproxima...

Não suporto tanta dor! Tenho este peso em mim, esta obrigação solene, que me impõe o sacrifício de ser assim. Devaneios aparecem a este respeito, porém nada posso fazer. A menos que houvesse uma alternativa mais nobre, uma causa a abraçar com todo o amor, outra forma de viver, outros horizontes e até mesmo outras dores a suportar. Ainda assim ficaria com um pouco de receio, todavia não posso dizer nada por enquanto; preciso mesmo é viver este momento para saber o que fazer. A monotonia deste trabalho me dá cansaço e insatisfação - mas será que não tenho outra opção? será que não terá outro tipo de vida espalhada por esta terra? - isto me dá preocupação e realmente muito enfado. Meus colegas passam pelos mesmos sintomas e ainda se sentem bem assim, não expressam sentimentos de agonia e nem de mudança na rotina. Vivo em um mundo enorme, mas estou só. Penso só, lamento só e tenho estas  ideias solitariamente. Ah se eu tivesse alguém para compartilhá-las sem me preocupar em ser condenado! Queria tanto escapar, fugir, dar uma volta para pensar melhor; queria sonhar um pouco, ter a oportunidade de conversar com meus amigos sobre minha nova vida. Isso! Ter uma nova vida! Não me importando com os acontecimentos, as circunstâncias, as intempéries da vida; queria viver em prol de pessoas que não são vistas dignas até por mim mesmo - sei bem disso e me sinto triste - me entristeci demasiadamente! Pessoas como eu, não são bem tratadas pelos meus empregadores - a corte de César - Sou um judeu! Sou chamado incessantemente de pecador, cometo erros irreparáveis! Ainda sigo um reino que oprime meus irmãos. Ainda estou aqui, sentado na coletoria, recolhendo os impostos devidos e os indevidos - estes me assombram - preciso de uma decisão, preciso de uma direção. Deus! quero viver sob Tua Vontade! (chorando) Não consigo viver nestes mesmos erros, na mesmice de ser chamado pecador com razão - me perdoe - preciso viver de uma outra maneira - ainda não sei, mas sei que Tu sabes - quero aprender a te conhecer melhor e até - desculpe a ousadia - te chamar de Pai! Assim, aguardo tua resposta Deus, faça conforme Tua Vontade, mesmo que doa, mas me refaça em teu perdão. Hey! Esperem! Alguém está próximo ao mar! Que multidão é esta? Quem é este Jesus que ensina e o povo clama com alegria? Parece que está vindo pagar impostos, mas não vejo nada em suas mãos. Eu vou com certeza, não o conheço ainda, mas vou - estou caminhando agora com Jesus, Ele disse para o seguir e o fiz sem pensar; já cansei de pensar - Há esperança ainda para minha vida! em meio a festa Ele me ensinou que não são os sãos que precisam de remédios, mas sim os doentes. Também ensinou àqueles que me chamavam de pecador! Agora sim posso compartilhar uma nova vida; mesmo ainda me chamando de pecador, aprendi que, neste momento, estas acusações não tem mais nenhuma razão, pois fui perdoado por Jesus - Filho de Deus, que agora chamo abertamente de Pai - e vivo para abraçar a causa Dele, do Reino de Deus! Alguns me chamam de Levi, contudo sou chamado por Jesus de amigo, e quero ser assim conhecido pelos que, como eu, foram perdoados de qualquer culpa. Enquanto Ele não volta, fico compartilhando ainda as boas novas, as notícias e ensinamentos que me ensinou, com a ajuda do Consolador - o Espírito Santo - porque Deus não quer nos deixar órfãos aqui, neste mundo. Aprendi a sonhar com Ele e continuo sonhando. É! Encontrei um novo Reino, mas este, além de ter começado aqui dentro de mim, é para sempre!


Por: Elionai Dutra